Foi giro ver Ian Curtis (Joy Division) no excelente filme "Control" dizer "I´m a Royalist".
Percebe-se que terá sido a última alma artistica (a melhor da época? ainda hoje Heart and Soul parece de amanhã) desta nossa civilização cristã a suicidar-se (com 23 anos antes da digressão pelos EUA) por conflito moral pessoal e intransmissível entre os deveres de marido e pai com a mulher e os deveres com a amante.
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