Desde há uns tempos os conservadores gostam de Revoluções-às-Cores um pouco por todos os lados. Laranja aqui, amarela acolá. Muito psicadélico para conservadores (seja lá o que isso significar nos dias de hoje).
Apoiar facções, em sociedades naturalmente divididas na sua história e alma (em alguns casos organizadas por proto-clãns que se encostam a seja quem fôr que assegure o seu pequeno domínio, pode ser o a Europa hoje ou a China amanhã) e em fase de aprendizagem e adaptação, entre as ligações à potência local de sempre (onde é muito questionável se é ajuizado plantar bases militares do seu quintal) ou qualquer outra via...em nome de revoluções democráticas é...um conservador devia sabê-lo, brincar com o fogo, fogo que tende a ser revolucionário como o foi no construtivismo pós Grande Guerra (e poderei referir as vitórias islâmicas em eleições?), mas um revolucionário conservador dirá "é pá, mas livramo-nos da velha europa dos monarcas ... grande vitória, pá...". Ron Paul sabe-o.
Como sabe mais coisas: "To reset the debate in a way that reflects reality, it is important for us to reject the idea that the choice is between globalism and isolation. Instead we must stand firm for national sovereignty, constitutional republicanism and international cooperation."
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